A família do empresário Antônio Carlos Alástico, de 46 anos, conhecido por "Cacau do Espetinho", recebeu consolações e pêsames de centenas de pessoas, na tarde desta terça-feira (15), no enterro realizado no cemitério municipal de Três Lagoas. O funeral durou menos de oito horas, entre o momento em que o corpo foi examinado por peritos do Imol (Instituto Médico Odontológico) e o sepultamento, por volta das 17 horas.
Cacau morreu pouco depois de cair de uma lancha, quando retornava de uma pescaria com a família, no rio Sucuriú, dia 12 de outubro, feriado nacional. As causas da morte são investigadas pela Polícia Civil, com base em laudo que será emitido pelo Imol. Há suspeita de que a causa da morte seja um ferimento causado pela hélice da lancha, nas costas do empresário. O corpo dele foi resgatado na manhã de hoje, por bombeiros, após mais de 33 horas de mergulho e buscas no rio.
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A mulher e uma filha pequena estavam com ele na lancha e não teriam conseguido retornar com a embarcação até o local do acidente. Familiares não quiseram falar com a imprensa no enterro. Parentes e amigos se juntaram a pescadores ligados à APETL (Associação de Pesca Esportiva de Três Lagoas), que era frequentada pelo empresário, dono de um açougue na cidade. Pescadores levaram embarcações engatadas a carros e picapes. (Com infomações de Alfredo Neto e Marcelo Marcos)
