A falta de sinalização do trânsito é algo também preocupante na cidade, embora esforços do setor responsável em produzir ações que assegurem a segurança na área. No entanto, em alguns itens a competência é algo questionável. Exemplos disso podem ser conferidos na avenida Antônio Trajano, no bairro Vila Nova.
Em edição passada, o Jornal do Povo, nesta mesma coluna, publicou reportagem-fotográfica a respeito do abandono de uma placa de “Pare”, provavelmente alvo de vândalos, que está caída na esquina da referida avenida com a rua Augusto Corrêa da Costa. E lá a dita continua deitada, ao leo.
Agora, na mesma via, mas na confluência com a rua Josino da Cunha Viana, em frente ao colégio Jomap, um problema que pode se transformar em grave ocorrência de acidente, principalmente aos desavisados visitantes. Ocorre que não existe uma placa indicativa – no sentido centro-bairro – que oriente o motorista que a pista está dividida: para dar lugar a estacionamento em frente à escola referida, foi feita uma pequena calçada em toda a extensão da quadra.
Tal fato acontece também nos fundos da escola Fernando Corrêa da Costa (que tem a frente para a rua João Carrato). Só que – sentido bairro-centro – existe uma placa indicativa de redução de velocidade (30km/hora) na calçadinha do estacionamento.
O setor de engenharia de tráfego do Departamento de Trânsito e Sistema Viário (DTSV) poderia melhor orientar os motoristas, colocando a devida sinalização vertical e também horizontal (faixas) para evitar que acidentes venham a acontecer. “Um cara [motorista] que não sabe, sobe nessa calçadinha, passa direto e pode atingir uma criança, estudante da escola”, observou um comerciante próximo do local.
Três Lagoas