Dados do Registro Nacional de Medula Óssea – o Redome – mostram que, no Brasil, cerca de 650 pessoas aguardam na fila por uma doação de medula de um doador que não seja um parente. A boa notícia é que o número de doadores voluntários cadastrados tem aumentado expressivamente nos últimos anos.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, em 2000, eram 12 mil inscritos e atualmente há mais de 5 milhões e meio de doadores inscritos. Com isso, o Brasil tem o terceiro maior banco de dados do gênero no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos e da Alemanha.
O problema é que e realidade em Três Lagoas é diferente do que se observa no cenário nacional.
Confira a reportagem abaixo: