Mato Grosso do Sul ocupa lugar estratégico no agronegócio nacional e o aperfeiçoamento de técnicas é essencial para manter a qualidade das produções. Com conhecimento prático sobre o cenário local, o ISI Biomassa (Instituto Senai de Inovação em Biomassa), de Três Lagoas, é um dos participantes de pesquisa para desenvolvimento de uma plataforma para identificar novos ingredientes para criação de biodefensivos sustentáveis.
O projeto DisBio, plataforma de inovação disruptiva para novos biodefensivos sustentáveis, foi um dos contemplados na modalidade BFA (Basic Funding Alliance) da Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial), com valor estimado em aproximadamente R$ 15 milhões. O projeto é um dos maiores de biotecnlogia já aprovado pela empresa.
A pesquisa é liderada pelo ISI (Instituto Senai de Inovação) Biossintéticos e Fibras, localizado no Rio de Janeiro.
A pesquisa tem como finalidade desenvolver novos ingredientes candidatos a biodefensivos sustentáveis, com eficácia agronômica comprovada em escala laboratorial, oriundos de extratos de algas, extratos de microrganismos biossintéticos e óleos essenciais para o controle de pragas e doenças.
Acompanhe abaixo reportagem sobre o assunto: