A segunda fase dos Jogos da Melhor Idade de Mato Grosso do Sul está sendo realizada desde 26 de agosto em vários ginásios esportivos de Três Lagoas e vem atraindo pessoas de diversos lugares, movimentando a cidade. O tradicional torneio de vôlei adaptado e bocha, nas categorias feminina e masculina para 50, 60 e 70 anos de idade, reúne mais de 800 atletas de 28 municípios do estado.
Em entrevista ao programa RCN Notícias desta quinta-feira (29), transmitido pela TVC HD, Canal 13.1, e pela rádio Cultura FM 106,5, a secretária de Esporte, Juventude e Lazer (Sejuvel), Márcia Regina de Carvalho; a secretária da Fundação de Desporto e Lazer de Mato Grosso do Sul (Fundesporte) e diretora geral dos jogos, Karina Pereira; e o colaborador da Sejuvel, Walter da Silva Dias, o “Hulk”, falaram sobre a competição.
“No início do ano, abrimos uma candidatura para sediar o evento, pois é sempre muito bom realizar os jogos em Três Lagoas, que já sediou a competição no ano passado com grande sucesso. Este ano, vamos repetir a dose. Três Lagoas é uma cidade grande e ideal para grandes competições. Hoje, temos 800 pessoas hospedadas na rede hoteleira. Temos estrutura física com quadras e espaços de qualidade”, explicou a diretora geral dos jogos, Karina Pereira.
A competição é dividida em três etapas: a primeira aconteceu em Campo Grande, em abril, e agora a segunda ocorre em Três Lagoas. Há uma estrutura montada no Centro de Convivência com refeitório na Arena Mix. As partidas de vôlei adaptado acontecem no Ginásio Poliesportivo Eduardo Milanez, na Associação de Ensino de Mato Grosso do Sul (AEMS) e na Escola Estadual Luís Lopes de Carvalho (Luloca). As competições de bocha são realizadas na cancha do Centro de Convivência ‘Tia Nega’.
Durante os dias de competição, atletas e visitantes estão movimentando a economia e o turismo local, frequentando pontos turísticos, centros comerciais, shoppings, balneários e as belezas naturais da região. “Precisamos oferecer várias festas para nossos visitantes, nos balneários, realizando karaokês, bailes e desfiles. Vejo diversas tribos reunidas, pessoas que querem viver fazendo esportes. Eles merecem”, expressou a secretária da Sejuvel.
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