Segundo estudo que faz parte de um projeto de extensão do curso de ciências biológicas da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), campus de Três Lagoas, o município e região tem 15 córregos, que foram analisados ao longo de três anos. O resultado desse levantamento aponta para a necessidade de preservação dessas áreas, que acabam sendo degradas pela ação do ser humano.
Diante de tantos impactos ambientais registrados no mundo, inclusive no Brasil, agora com destaque para o Rio Grande do Sul, é que a vereadora Evalda Reis (MDB) apresentou um projeto de lei para que seja feito um amplo levantamento de todas as nascentes no município de Três Lagoas.
O Córrego da Onça, curso d’água que atravessa o município e desemboca no rio Paraná, está em estágio avançado de assoreamento. As três lagoas que dão nome a cidade fazem parte da bacia hidrográfica do Córrego da Onça, que corta parte de bairros da cidade, e atravessa a BR-262, no perímetro urbano de Três Lagoas.
O professor de ciências biológicas da UFMS, Luiz Ubiratan, destaca que o grande problema enfrentado no Córrego da Onça é o assoreamento.
Veja a reportagem abaixo: