Um leitor, que se identificou apenas como Jaime de Freitas, morador na rua José Hamílcar Congro Bastos, em frente à rodoviária, ligou para a redação questionando vários assuntos. Dentre eles: quando é que os quiosques, que o promotor Antônio Carlos tanto brigou para ser construído, serão de fato concretizados e os trailers de lanches saíram do meio do canteiro das avenidas? Quando a fiscalização da Prefeitura realizará serviço efetivo para coibir a presença dos ambulantes nas calçadas, atrapalhando o trânsito de pedestres e concorrendo deslealmente com os comerciantes regulares? “Aliás, nesse mesmo assunto, pergunto: quando é que essa dita fiscalização, realmente, vai coibir o uso das calçadas para expor produtos de comércios e também salão de bares e lanchonetes, sorveterias, pizzarias etc?”.
Sem direcionar competências, girando a metralhadora para todos os lados, Jaime (que disse ser leitor assíduo) ainda provocou: “vocês, em uma edição passada, também fizeram questionamento a respeito da utilidade do tal de Centro de Atendimento ao Turista – lembra?. Então, e daí, o que resultou?”.
NR: é verdade, Jaime, tem razão. Até agora ninguém falou nada a respeito da construção da “casinha” do CAT, que custou aos contribuintes (leia-se população) algo em torno de R$ 15 mil! Vamos, novamente, pressionar o órgão competente.
Três Lagoas