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Furtos

Loja de vestuário é arrombada pela 5ª vez, em Três Lagoas

Empresários estão preocupados com a onda de furtos na região central

Os criminosos monitoram não só as lojas, mas também as rondas ostensivas da Polícia Militar - Reprodução TVC HD
Os criminosos monitoram não só as lojas, mas também as rondas ostensivas da Polícia Militar - Reprodução TVC HD

Pela quinta vez, loja de vestuário localizada na rua Oscar Guimarães, centro de Três Lagoas, é alvo de ladrões. O furto aconteceu durante a madrugada da última segunda-feira (29), qundo o ladrão teve tempo e liberdade para quebrar a porta de vidro e furtar algumas peças de roupas. No interior da loja o criminoso abriu a caixa registradora e levou o dinheiro que tinha. 

O proprietário da loja reclamou da insegurança em que vive o centro durante as madrugadas. Além do prejuízo da porta estilhaçada, o empresário ainda contou que foram levadas algumas peças de roupas. O estabelecimento tem circuito de câmeras, mas até o momento ninguém foi preso.

Dois dias antes, uma loja de brinquedo também no centro da cidade foi arrombada e furtada. O ladrão quebrou o cadeado com uma barra de ferro para adentrar o estabelecimento comercial.  No interior da loja o ladrão ainda forçou abrir a caixa registradora, mas encontrou apenas algumas moedas. 

Neste caso, o circuito de câmeras registrou toda ação criminosa. O ladrão foi reconhecido e acabou preso. Essa onda de arrombamentos e furtos na região central assusta e deixa os empresários  em alerta, principalmente nessa época do ano em que as lojas se preparam para aumentar suas vendas e a circulação de dinheiro na praça é maior.

Os empresários vítimas dos furtos temem que essas ações criminosas possam aumentar já que o comércio fica mais agitado e, consequentemente, o risco de furto é ainda maior.

Para o presidente do Sindicato do Comércio Varejista, Sueide Silva Torres, os criminosos aproveitam as lojas menos protegida para arrombar.

“Infelizmente o comerciante é refém desses criminosos e precisam investir em mais segurança”, ressaltou Sueide. “A polícia tem feito seu trabalho, prende, mas a Justiça solta, precisamos de leis mais duras para estes crimes, porque o empresário tem amargado grandes prejuízos”, disse o presidente do Sindicato do Comércio varejista.