Nascer, crescer, procriar, envelhecer e morrer, o ciclo natural da vida – teoricamente – é este, mas e quando as ordens são invertidas? E o fim da vida chega ainda nos primeiros anos? A fisioterapeuta Jéssica Olívia teve esse dessabor – e provou muito precocemente a perda do filho. O pequeno lorenzo partiu aos 4 anos, por conta de uma grave infecção, 3 anos se passaram desde então, o luto chegou cedo demais e lidar com este sentimento foi um desafio.
As perdas normalmente nos atingem em cheio, o choro, arrependimentos, desespero e depressão muitas vezes acompanham este processo, é que são essas as reações "normais" – esperadas e necessárias para aliviar a tristeza causada pela morte de alguém querido. Mas será que elas seriam mais brandas se houvesse a compreensão e a aceitação da morte?
A especialista ressalta ainda que o luto pode desencadear reações físicas como a ansiedade, perda ou aumento de apetite, insônia, excesso de sono, perda ou aumento de peso.
A verdade é que ninguém está preparado para lidar com as perdas, o luto é processado aos poucos e as emoções vão sendo regularizados com o tempo, mas cada um no seu tempo! A Jéssica seguiu, abriu o seu coração para o amor e o desejo de ser mãe novamente voltou a falar mais alto.
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