A Secretaria Municipal de Saúde, de 2005 ao primeiro trimestre de 2010, mais do que dobrou o número de vínculos médicos, nos atendimentos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2005, o número de vínculos médicos era de 53, subiu em 2008 para 89, em 2009 para 119 e hoje já supera a casa dos 129. Esses vínculos médicos são cumpridos, hoje, por, mais ou menos, 75 profissionais da Medicina. Alguns médicos possuem dois ou mais vínculos com o SUS, dependendo, principalmente, da sua especialidade médica.
Nesse período, de 2005 até hoje, houve também aumento da oferta de especialidades médicas, o que exigiu a contratação de mais médicos, para atenderem à demanda dessas especialidades.
Em 2005, estavam disponíveis na Secretaria Municipal de Saúde as seguintes especialidades médicas: cardiologia, neurologia, oftalmologia, psiquiatria, radiologia e psiquiatria. Hoje, o SUS, gerenciado pela Secretaria Municipal de Saúde, tem à disposição da população, além das cinco especialidades citadas, as seguintes: oncologia, ortopedia, otorrinolaringologia, pneumologia, reumatologia, vascular, anestesia, cirurgião geral, gastroenterologia, hematologia, infectologia e neonatologia.
Com o aumento dos vínculos médicos e especialidades, houve também aumento gradativo dos procedimentos ambulatoriais, que pularam de 834.922 em 2005, para 1.009.022, em 2009.
Todos esses dados, assim como todo o espelho da gestão da Saúde no município de Três Lagoas, estão no portal do Ministério da Saúde, de livre acesso à população.
Através do site www.saude.gov.br/saladesituaçao, pode-se obter informações socioeconômicas, ações em saúde, situação e gestão da saúde de cada Estado e Município.
“Nesse período, obtivemos também uma redução no número anual de internações”, mostrou a secretária municipal de Saúde, Elenir Neves Carvalho. Ela assumiu a pasta, em abril de 2008, quando o então secretário de Saúde, Jorge Augusto Martinho, se desincompatibilizou do cargo para candidatar-se a vereador. Elenir foi confirmada no cargo, no segundo mandato da ex-prefeita Simone Tebet.
Além do extenso currículo de experiências no serviço público, todas voltadas à Saúde, Elenir possui especialização em Vigilância em Doenças Transmissíveis e cursa especialização em Clínica na Rede de Atenção Básica, em São Paulo, no Hospital Sírio Libanês.
Segundo consta nos relatórios do Ministério da Saúde, em 2005, houve uma freqüência de 9.573 internações hospitalares, Em 2006, a situação se agravou, devido à dengue, quando houve 10.188 internações. Em 2009, o número caiu para 8.879.
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