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Perseguição

Nas ruas de Três Lagoas perseguição, tiroteio e apreensão de cocaína

Foram vários quilômetros de perseguição que só terminou com disparos de arma fogo

Foram vários quilômetros de perseguição que só terminou com disparos de arma fogo - Divulgação/2ºBPM
Foram vários quilômetros de perseguição que só terminou com disparos de arma fogo - Divulgação/2ºBPM

Até parecia cena de filme, mas era a vida real, onde uma perseguição terminou com disparos de arma de fogo por equipes do 2ºBPM (Batalhão de Polícia Militar), e apreensão de cocaína. O fato aconteceu na tarde de sexta-feira (27), na rua Goiás, no Jardim Bela Vista, em Três Lagoas.

De acordo com as informações policiais, a perseguição iniciou na avenida Baldomero Leituga, quando o autor conduzindo um veículo de cor branca, ao avistar a viatura policial mudou bruscamente de direção. Os policiais deram ordem de parada, mas o condutor desrespeitou dando inicio a uma perseguição cinematográfica.

Durante a fuga o traficante cometeu várias infrações de trânsito ao cruzar vias preferenciais, e realizar manobras perigosas colocando em risco pedestres e outros veículos. Por vários momentos o fugitivo jogou o veículo que conduzia contra a viatura da Polícia Militar, sendo necessário acionar apoio de outras equipes da PM.

Foram vários quilômetros de perseguição que chamou atenção de populares que acompanharam aquela cena sem entender o que estava acontecendo.

Já no bairro Santa Luzia o fugitivo arremessou para fora do carro uma caixa contendo a droga, que foi localizado minutos depois, cocaína pura.

O fugitivo ainda jogou o carro contra a viatura da força tática e conseguiu derrubar um policial que estava na motocicleta, diante disso disparos de arma de fogo foram efetuados para conter o autor.

E na rua Goiás conseguiram conter o traficante que ainda empreendeu fuga a pé, mas foi contido pelos policiais. O homem que não teve sua identidade revelada tem várias passagens pela polícia.

Na residência do traficante, foram encontrados um tablete de cocaína, sete munições calibre .38 e uma calibre .40. Para os policiais o autor confessou que comprou o entorpecente por R$ 22 mil, R$ 19 mil no tablete de crack, R$ 26.500 nas embalagens plásticas e mais R$ 2.200 na cafeína.

O mesmo foi encaminhado para Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), onde o advogado de defesa o aguardava.