A liberdade de imprensa trata sobretudo do direito de cada cidadão ter acesso à informação. Porém, a história e as notícias trazem um cenário contraditório, em relação à censura que a imprensa têm sofrido pela dificuldade do direito de exercer a profissão.
Algo pior e constante, são os constantes ataques que a imprensa têm sofrido, por meio de ataques à jornalistas, repórteres, cinegrafistas e demais comunicólogos.
A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), tem monitorado as violações de à liberdade de imprensa. Somente no primeiro trimestre de 2021, foram registrados 73 ataques a meios de comunicação (jornalistas, comunicadores e imprensa de modo geral). Este número representa o crescimento de 38%, no país, se comparado ao primeiro trimestre de 2020, que a associação teve conhecimento de 53 ataques.
A previsão é de que esses números sejam superados mais uma vez em 2021.
Segundo a Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas), as agrassões e ataques estão ligados a sistemática do atual governo presidencial. De acordo com a Federação, o atual governo é responsável por 40,89% dos casos de ataque a imprensa.
O Sindjor-MS (Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Mato Grosso do Sul) repudia essas agressões e defende o livre acesso a informação de cada cidaão.
LIBERDADE DE IMPRENSA
A liberdade de imprensa é tratada com a base para todo Estado Democrático e no Brasil pode ser dividida em dois momentos, antes e após a criação da Constituição Federal de 1988, embora tenha sido tratada desde a primeira Carta imperial de 1824. Mas, ela foi juridicamente tutelada como fundamental, pela primeira vez, na 1ª Emenda da Constituição Estadunidense, inaugurando a chamada Bill of Rights. Pela qual foi previsto que o Congresso dos Estados Unidos não legislaria no sentido de cercear a liberdade de expressão, ou de imprensa.
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