Por causa da demora burocrática na liberação de recursos federais, as principais obras de reconstrução da Cidade, atingida pelo temporal de 27 de setembro, deverão ocorrer tão somente a partir de janeiro de 2011.
As obras emergenciais de limpeza urbana e retirada de árvores e galhadas derrubadas pelos fortes ventos estão sendo feitas. Parte desses serviços foi terceirizada pela Prefeitura para ajudar a Secretaria Municipal de Obras a fazer a coleta de árvores e galhadas caídas. A contratação dessa empresa custou aos cofres públicos municipais mais de R$ 150 mil.
Entre as principais obras de reconstrução do patrimônio público, estão as quadras esportivas da orla da Lagoa Maior, os semáforos, hoje funcionando de maneira provisória, a reconstrução paisagística dos canteiros centrais das avenidas, Balneário Municipal e outros prédios públicos danificados, alguns mais outros menos.
De imediato, ao decretar Situação de Emergência, na manhã do dia 28 de setembro, a prefeita Márcia Moura de Paula, baseada nos relatórios iniciais dos danos causados pelo temporal, estimava que seriam necessários investimentos de R$ 4 milhões. Esse relatório inicial tornava-se necessário para protocolar o reconhecimento da Situação de Emergência junto à Secretaria Nacional de Defesa Civil e a liberação de recursos do Ministério da Integração Nacional para esses fins.
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