Além da Prefeitura de Três Lagoas, três empresas do ramo de eventos foram tomadas pelos oficiais do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco), sendo uma delas de Três Lagoas – que não teve o nome revelado e outras duas da capital sul-matogrossense.
Ainda conforme a nota, durante a investigação surgiram indícios de que empresários teriam combinando valores de propostas e orçamentos, para que licitações fossem vencidas por empresas previamente escolhidas pelo grupo. Existem também evidencias de participação de servidores públicos municipais nas irregularidades.
&saibaUm das irregularidades licitatórias está ligada à contratação de show pirotécnico na última festa de Réveillon em Três Lagoas.
Atendendo a determinação judicial, um ex-servidor público municipal de Três Lagoas e três empresários foram convocados para prestar depoimento.