Aglomeração, som alto, cavalinho de pau, e muita bagunça. Essa são algumas das cenas registradas na prainha de Jupiá, em Três Lagoas, como ocorreu no último domingo.
De acordo com o presidente da Associação de Moradores do Bairro, Samuel Rodas, esse é um problema antigo. O filho dele, inclusive, morreu em fevereiro desse ano atropelado na calçada de casa, por uma motorista bêbado que havia passado a tarde na prainha de Jupiá.
“A bagunça continua e ninguém toma providências. Isso tem atrapalhado, porque eles obstruem a rampa de embarque e desembarque, atrapalhando para quem depende da pesca”, disse o presidente do bairro.
Segundo Samuel, essa situação tem gerado uma imagem muita negativa para o Jupiá que é considerado um ponto turístico de Três Lagoas.