Os pais e responsáveis têm até o dia 24 de janeiro para realizar a pré-matrícula de novos estudantes da Rede Municipal de Ensino (REME) de Três Lagoas para o ano letivo de 2025. O município busca alcançar a meta de 17 mil matrículas, incluindo rematrículas e novas matrículas, contemplando modalidades como educação infantil, pré-escola, ensino fundamental, ensino fundamental II e Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Para efetuar a pré-matrícula, é necessário comparecer à Central de Matrículas da Secretaria Municipal de Educação, localizada na rua Alexandre Costa, no Centro, próximo à Lagoa Maior. O atendimento ocorre de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. Após o prazo de pré-matrícula, os estudantes serão designados às unidades escolares para o próximo ano letivo.
Vagas para crianças de 0 a 3 anos são prioridade
Atualmente, cerca de 900 crianças de 0 a 3 anos aguardam vagas nos Centros de Educação Infantil (CEIs). Para atender a essa demanda, a Secretaria Municipal de Educação planeja construir novas unidades escolares e ampliar os CEIs existentes.
Segundo o plano de governo de Cassiano Maia, prefeito de Três Lagoas, haverá investimentos na primeira infância com foco na ampliação de vagas para crianças de até 3 anos. Além disso, estão previstas iniciativas como a construção de uma escola em tempo integral no bairro Montanini e o início das obras de dois novos CEIs.
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A secretária municipal de Educação e Cultura, Ângela Brito, destacou que a expansão das unidades existentes é uma solução viável, pois permite aumentar o número de vagas sem a necessidade de deslocar as crianças para longe de suas residências. No Alto da Boa Vista, por exemplo, será construída uma nova unidade.
Kits escolares continuam sendo fornecidos
Outra boa notícia para os pais é que, assim como nos anos anteriores, a Rede Municipal continuará a fornecer kits escolares aos alunos. Cada estudante receberá um kit no início do ano letivo e outro no meio do ano, juntamente com uniformes. Essa medida ajuda a aliviar os custos para as famílias, principalmente as mais vulneráveis.
“Os materiais escolares estão muito caros, e esse projeto faz uma diferença significativa para as famílias. É uma economia de R$ 300 a R$ 400 por criança, permitindo que as mães e pais foquem em outras prioridades”, destacou Ângela Brito.
