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Três Lagoas

Prédio do Samu de Três Lagoas será reformado

Funcionária reclamou das condições da estrutura e alimentação

Servidores denunciaram situação do atual prédio - Thiago Bonfim/TVC
Servidores denunciaram situação do atual prédio - Thiago Bonfim/TVC

O prédio que abriga o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Três Lagoas passará por reformas. A informação é da secretária municipal de Saúde, Eliane Brilhante. Ela disse que a reforma do prédio já está dentro das propostas da administração municipal para este ano.

Nesta quarta-feira, 21, uma funcionária do Samu concedeu entrevista ao programa TVC Agora e reclamou das condições da estrutura do órgão, bem como da alimentação que é fornecida a equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Eliane Brilhante disse que essas reclamações já são de conhecimento dela, assim como da prefeita Márcia Moura e do próprio Ministério Público.

A secretária disse que a prefeita Márcia Moura já determinou a reforma do prédio do Samu, o que vai acontecer ainda neste ano, e com recursos próprios. Ao lado do prédio do Samu, a secretária disse que está em construção a Central de Regulação de Internações do SUS. E que, parte do Samu, mais precisamente a Central de Regulações do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, também vai para o local.

Os demais serviços oferecidos pelo Samu serão abrigados em outro prédio, ainda não divulgado, para que a estrutura atual passe por reformas. Em outra área, em um terreno no quadrilátero onde está o prédio do Samu, a secretária informou que será construída uma central para abrigar as ambulâncias, inclusive com espaço para a lavagem adequada dos veículos.

Quanto à quantidade de ambulâncias que o Samu possui, Eliane Brilhante disse que, pelo número de habitantes em Três Lagoas, o Ministério da Saúde, prevê apenas dois veículos para atendimento das urgências e emergências. Segundo a secretária, a cada dois anos o Ministério da Saúde tem como meta fazer a reposição desses veículos, porém, a última que o município recebeu, no final do ano passado, veio depois de três anos.

Quanto ao recurso destinado pelo Ministério da Saúde para o Samu, Eliane Brilhante disse que quase não é suficiente para pagar os funcionários. As demais despesas são custeadas pelo município.