Depois de algumas datas anunciadas, a prefeita Márcia Moura (PMDB) garantiu que o prédio da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Secretaria de Saúde entrará em funcionamento no dia 1º de outubro. A estrutura, no entanto, não irá funcionar como um mini- hospital, conforme prevê o regulamento para a construção da UPA, mas sim, como um Pronto Atendimento para atender as urgências e emergências.
Márcia informou que o Ministério da Saúde respondeu ao oficio encaminhado pela Prefeitura solicitando a mudança na classificação da UPA, que é classificada como porte II. De acordo com a prefeita, o governo federal deu prazo até 31 de março de 2014 para a Prefeitura decidir se vai manter o prédio funcionando como UPA ou como um posto de saúde.
Segundo Márcia Mora, não existe a possibilidade do prédio funcionar como UPA devido ao alto custo para manter uma Unidade de Pronto Atendimento, pelo menos neste primeiro momento. “Para funcionar como UPA teríamos que investir mais de R$ 800 mil por mês”, justificou a prefeita.
Ela informou que o município já tem um gasto com esse tipo de atendimento de urgência e emergência com o Hospital Auxiliadora, que atende esses casos. E, para manter os mesmos atendimentos em dois lugares haveria um gasto muito grande para o município.
Os funcionários que irão trabalhar no prédio, irão passar por treinamento durante o mês setembro e que em relação às pessoas que foram aprovadas em concurso público para provimento de cargos e funções no UPA, a prefeita da cidade informou que serão chamadas conforme as necessidades de serviços e que o concurso não será cancelado.
