Quem tem filhos sabe muito bem o quanto a educação pesa no orçamento, principalmente, no início do ano letivo. É matrícula, uniforme, materiais escolares, a lista é grande. Aquela polêmica do que pode, ou não pode ser pedido pela escola levou o Procon/MS a fiscalizar o processo de perto este ano para evitar irregularidades.
Após denúncias de venda casada de material escolar, os responsáveis pelo Sinepe (Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Mato Grosso do Sul) foram autuados a comunicar aos estabelecimentos a ele associados a necessidade de enviarem ao Procon Estadual, no prazo máximo de dez dias corridos a partir da notificação, a lista de materiais escolares a serem solicitados dos alunos para o ano letivo de 2021, o plano pedagógico escolar do uso dos materiais e o plano de biossegurança de prevenção e combate à COVID-19, causada pelo Coronavirus.