Desde a semana passada, a queda no preço do tomate já pode ser percebida nas gôndolas dos supermercados em Três Lagoas. O fruto, um dos principais componentes na salada do brasileiro e ingrediente do vinagrete que acompanha o churrasco, teve seu preço elevado nos últimos dias, causando um misto de surpresa e indignação dos consumidores.
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Entretendo, em alguns supermercados da cidade, a variação nos preços ainda é grande. Alguns deles ainda procuram fornecedores com melhores preços e, por isso, conseguem praticar uma tabela mais acessível ao consumidor. Outros estabelecimentos, no entanto, seguem repassando os altos preços de alguns setores atacadistas. A maioria compra o produto fora do Estado. Com isso, os créditos de ICMS e o valor do frete acabam sendo embutidos no preço final. Nas gôndolas, o consumidor pode encontrar o tomate a R$ 2,99 o quilo, do tipo salada, e a R$ 4,99/kg, do tipo rasteiro.
Para o comerciante Alcino Mizuguti, 42, o preço do tomate sofreu uma queda, entretanto, alguns legumes e verduras ainda precisam ser tabelados com valores mais acessíveis. “Já até convidei alguns amigos para saborear um churrasco acompanhado de vinagrete, no final de semana, mas legumes como batata e repolho ainda estão com preços fora do normal”, disse.
A cozinheira Lúcia Santos, 55, disse que é preciso buscar mais opções de preço. “Eu pesquiso bastante nos supermercados locais. Só assim é possível economizar um pouco mais. O valor do tomate realmente teve uma queda, mas ainda não voltou ao normal”, comentou.
Segundo a professora Renata Cristina Costa, 32, seria melhor se os preços fossem mais baixos. “Seria muito bom se fossem reduzidos um pouco mais os preços de alguns legumes, que ainda continuam com altos valores, como, por exemplo, a cebola, cenoura e a batata. Já o tomate teve uma queda no preço, mas ainda não voltou aos limites da tabela anterior”, reclamou.
Para o empresário Leandro Thomé, as causas da alta no preço do tomate e também de alguns legumes e verduras são a chuva e as pragas que atacam as plantações. “A alta no preço do tomate ocorreu por conta de algumas pragas e principalmente pela chuva, normal nesta época do ano. Os alimentos, de modo geral, estão sempre mudando de preço. Esse é um processo normal que acontece no comércio, devido à demanda de oferta e procura dos alimentos. A chuva e as pragas causam perdas nas plantações e quando a procura é grande os produtores precisam aumentar os preços. Neste ano, tivemos um período atípico de preços, o que acredito que logo volte a se normalizar, como já pode ser notado”, explicou.
Para o empresário Leandro Thomé, as causas da alta no preço do tomate e também de alguns legumes e verduras são a chuva e as pragas que atacam as plantações. “A alta no preço do tomate ocorreu por conta de algumas pragas e principalmente pela chuva, normal nesta época do ano. Os alimentos, de modo geral, estão sempre mudando de preço. Esse é um processo normal que acontece no comércio, devido à demanda de oferta e procura dos alimentos. A chuva e as pragas causam perdas nas plantações e quando a procura é grande os produtores precisam aumentar os preços. Neste ano, tivemos um período atípico de preços, o que acredito que logo volte a se normalizar, como já pode ser notado”, explicou.
Para o encarregado de supermercado, Rafael Leopoldo Evangelista, os preços logo devem ser normalizados com a estiagem. “Ainda estamos com dificuldades de conseguir bons preços com nossos fornecedores, pois, devido ao período chuvoso, eles acabam perdendo parte de suas plantações. Estamos buscando novas negociações e, além disso, esperamos que com a estiagem os preços sejam devidamente reajustados. Já houve uma queda, mas ainda precisa baixar mais ainda para voltar ao normal”, disse.
