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Dá Negócio

Renault anuncia lançamento de elétrico com autonomia de até 250 quilômetros

Fabricante quer fatia do mercado com produção do K-ZE, carregado de novidades e disposição para encarar a concorrência

Modelo associa a modernidade do uso de 100% de eletricidade ao conforto de sensores, câmeras e tela de navegação - Divulgação
Modelo associa a modernidade do uso de 100% de eletricidade ao conforto de sensores, câmeras e tela de navegação - Divulgação

O mercado de carros elétricos está a cada dia mais completo e competitivo. Lançamentos e avanços tecnológicos não param de saltar aos olhos de consumidores de todos os níveis de gosto e de bolso. Como o Leaf, da Nissan, que chega ao Brasil no ano que vem 100% elétrico, outros fabricantes se esmeram em buscar a atenção do mercado, que tem totais condições de crescimento pelas próximas décadas em todo o mundo.

Renault K-ZE, por exemplo, é elétrico do segmento A, inspirado no estilo dos SUV, que oferece uma autonomia de 250 km por recarga – diz o fabricante que é a melhor de seu segmento. Uma das novidades do carro é o duplo sistema de recarga, compatível com tomadas domésticas e com as infraestruturas públicas. 

A novidade está associada à inclusão de sensores de estacionamento traseiro, câmera de ré e uma tela central com navegação e serviços conectados. Na China, por exemplo, o carro é atração.

Desenvolvido para ser um modelo global, o Renault K-ZE será comercializado em primeiro lugar na China. A produção local ficará a cargo da e-GT New Energy Automotive Co, uma joint venture criada com o Grupo Dongfeng Motor e a Nissan.

A movimentação do mercado pode ser vista na 14ª edição da “Plataforma de Veículos Híbridos-Elétricos, Componentes e Novas Tecnologias”, u, simplesmente, “Salão de veículos elétricos”, realizado em setembro, na capital paulista. Marcas como Nissan e Renault se juntaram a dezenas de outras, na disputa pela atenção do mercado automobilístico.

 

NISSAN 

O “Dá Negócio” errou ao afirmar, na edição de 29 de setembro, que a Nissan enfrentou queda nas vendas no mês passado. Na verdade, a queda ocorreu em outubro  de 2012, pouco antes da saída de Christian Meunier da presidência da fábrica. A linha Livina, citada na reportagem, deixou de ser fabricada em 2014.