Já passou mais de uma semana e a resposta ao leitor Jaime de Freitas, morador no bairro Vila Nova, em frente à rodoviária, na rua José Hamilcar Congro Bastos, ainda não pode ser respondida a contento.
Ele questionava, na edição do dia 5 passado, a propósito dos quiosques de lanches que estão sendo construídos na cidade, especialmente nos canteiros de avenidas e outros logradouros públicos (só na rodoviária tem dois); da falta de fiscalização em cima do abuso de alguns em teimar com a exposição de produtos e mercadorias nas calçadas – também na questão dos ambulantes; e ainda a respeito da funcionalidade do Centro de Atendimento ao Turista (CAT).
Bem, caro leitor (ele se diz assíduo do JP), quanto aos quiosques o promotor Antônio Carlos de Oliveira disse que logo vai ter novidades a respeito e que está tomando providências para que comecem a funcionar logo. No caso da falta de fiscalização da Prefeitura Municipal quanto ao uso irregular das calçadas por alguns comerciantes e camelôs, um contato com o devido setor está sendo dificultado com as constantes reuniões que os secretários têm, diariamente, com a prefeita Simone Tebet.
Já a questão do CAT – cuja obra dispôs R$ 15 mil aproximadamente dos cofres municipais (verba arrecadada do contribuinte) – a informação que tivemos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico é de que “a estagiária que trabalhava no local (passagem de nível, na confluência das avenidas Filinto Muller e Clodoaldo Garcia) teve o contrato vencido e agora uma outra está sendo contratada para fazer o serviço”. Essa mesma fonte solicitou que entrássemos em contato com a secretária Márcia Moura para saber maiores detalhes, “porque esse ano não sabemos se [o Centro] vai funcionar”. Como a secretária também estava em reunião com a prefeita (lançamento de obras, na segunda-feira passada) foi pedido que a secretária de Márcia passasse o recado e que esta retornasse a ligação. O que não ocorreu até o momento.
Três Lagoas