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Três Lagoas

Saúde alerta população quanto prevenção da dengue e chikungunya

Vírus da dengue e a chikungunya tem alarmado o País

Agentes tem passado nos bairros com um caminhão da Saúde - Divulgação
Agentes tem passado nos bairros com um caminhão da Saúde - Divulgação

A Secretaria Municipal de Saúde de Três Lagoas, por meio das equipes de Controle e Combate às Endemias, reforça sobre os cuidados que a população deve tomar no objetivo de prevenir a reprodução do mosquito Aedes Aegypti, transmissor do vírus da dengue e ainda sobre a chikungunya que tem alarmado o País.

“O Alerta é para que a população redobre o cuidado principalmente nessa época que é o mês das águas e de alta temperatura, época propícia para que o mosquito reproduza e prolifere”, explica o coordenador de Educação em Saúde, Fernando Garcia Brito.

Os agentes tem passado nos bairros com um caminhão da Saúde porém não se trata de coleta, o agente ao passar pelas residências faz este trabalho com ajuda dos moradores dando a oportunidade que eles se desfaçam dos pequenos criadouros como garrafas pets, e outros.

A recomendação é que ao se desfazer dessas garrafas o morador faça furos nas mesmas, “pois, caso se perca, no meio ambiente, não haverá perigo de acúmulo de águas dando a chance de reprodução do mosquito da dengue”, explicou.

Os bairros com maior índice de foco e que precisam de maior intensificação e cuidado, por parte dos moradores são: Vila Alegre, Interlagos, Vila Piloto, Santo André, JK, Nossa Senhora das Graças, Carandá e Santa Luzia.

O morador deve retirar de seus quintais e interior das casas tudo o que possa favorecer a criação de mosquitos.

DENGUE E CHIKUNGUNYA

As duas doenças têm sintomas parecidos e são transmitidas pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes Aegypti, tanto a dengue como a febre chikungunya apresentam sintomas de febre alta, dor de cabeça, mal-estar, falta de apetite e dor no corpo.

A diferença é que a febre chikungunya gera dor nas articulações, que acomete o paciente de intolerável, deixando a pessoa inativa por um longo período. “A pessoa não tem força para pegar peso, isso pode durar meses ou até anos”, ressalta Fernando Garcia.

Já a dengue provoca complicações como o risco de hemorragias, queda da pressão arterial e agressão dos órgãos.

“Todos devemos assumir o compromisso de evitar que o vetor se instale e se reproduza”, reforça Fernando.

A equipe de Controle e Combate às Endemias está realizando inspeção em prédios públicos, universidades e locais com risco de maior incidência como é o caso do Balneário Público “Miguel Jorge Tabox”.