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Investigação

SIG prende suspeito de ter matado "Zoi" à tiros

Homem tem 33 anos e é apontado como suspeito do assassinato

M.F.R. de 33 anos foi preso temporariamente e o caso segue investigado pelo SIG e pela 1ª Delegacia de Polícia Civil - Alfredo Neto/RCN67
M.F.R. de 33 anos foi preso temporariamente e o caso segue investigado pelo SIG e pela 1ª Delegacia de Polícia Civil - Alfredo Neto/RCN67

A Polícia Civil por meio do SIG (Setor de Investigações Gerais) e do NIR (Núcleo de Investigações Regional) realizou a prisão um homem de 33 anos, suspeito de ser o autor dos tiros que vitimaram Alexandro da Cruz Farias, conheceu como “Zoi”, a prisão de M. F. R. aconteceu na sexta-feira (22) e o suspeito já se encontra na carceragem da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) de Três Lagoas. 

Quase 10 dias após Alexandro da Cruz Farias, ter sido morto na frente de sua residência, o NRI (Núcleo Regional de Investigações) da Polícia Civil, conseguiu identificar um nome, como provável autor dos tiros. Na noite de 14 de dezembro, Alexandro vulgo “Zoi”, estaria na frente de sua casa, quando foi surpreendido por um homem usando toca e que teria disparado diversas vezes contra a vítima.

Na ocasião a esposa de “Zoi”, disse a polícia que teria visto o ocorrido e tentado salvar o marido dos tiros e nesse intuito teria conseguido tirar a toca do atirador, vendo o rosto do algoz de seu esposo, sendo um homem forte de cor morena e cabelos arrepiados. Após disparar diversas vezes contra zoi, o assassino teria fugido a pé até a rua de trás (próximo a 2ª Lagoa) e fugido em uma moto Honda CG 160 Start, de cor vermelha, segundo relatos de uma testemunha.

Desde o homicídio a Polícia Civil vinha investigando o caso após chegar ao suspeito e levantamento de provas contra o suspeito, foi pedido pela polícia civil a prisão temporária de  cinco dias, podendo ser prorrogada por mais cinco ou revertida em preventiva de 30 dias, enquanto a Polícia Civil investiga o caso. 

Até o momento, M. F. R. é tratado como  suspeito e não tivemos contato com  polícia civil, que trata o caso como investigado e ainda não se teve a confirmação do depoimento do suspeito, se teria confessado o assassinato e a motivação.