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Três Lagoas

“Sou a favor das alterações na segurança pública propostas por Moro”, afirma delegado regional

Afirmação é de Rogério Makert, responsável pela Delegacia Regional de Polícia, em entrevista ao Pulseira de Prata desta terça-feira

https://youtube.com/watch?v=lHXpMSy_yoU
Makert, durante entrevista ao jornalista Valdecir Cremon, no programa Pulseira de Prata da TVC HD Canal 13.1 - Reprodução/TVC
Makert, durante entrevista ao jornalista Valdecir Cremon, no programa Pulseira de Prata da TVC HD Canal 13.1 - Reprodução/TVC

O delegado regional de Polícia Civil de Três Lagoa, Rogério Makert, afirmou que aprova as propostas para alterações na legislação penal brasileira e código penal e eleitoral nacional, propostas pelo ministro Sérgio Moro, na segunda-feira (5), em Brasília. Segundo Makert, as mudanças beneficiarão a polícia brasileira, em especial, a três-lagoense. A afirmação ocorreu no início da tarde desta terça-feira, durante entrevista ao jornalista Valdecir Cremon, no programa Pulseira de Prata da TVC HD Canal 13.1.

Entre outros comentários, o delegado afirma que as ações da polícia necessitam ser proporcionais às ações de criminosos. “Nós policiais, não sabemos com quem estamos lidando. 99,9% são cidadãos de bem. Mas, infelizmente tem uma margem pequena que são marginais. O policial tem que prevenir e resguardar sua vida e das vítimas em uma ação de confronto com criminosos. Se tiver que reagir, a lei vai deixar mais claro qual será a reação dele (do policial)”, disse.

O delegado acredita que os projetos deverão auxiliar nos trabalhos de combate a organizações criminosas. “O Moro amplia a forma de tratar as facções, milícias ou grupos organizados. Todos serão vistos como formas de crimes organizados que venha a prejudicar a sociedade”.

Crimes de feminicídios e homicídios, comuns em Três Lagoas, foram abordados por Makert. “Essas propostas vão endurecer mais a legislação penal para o judiciário, através da execução penal para essas pessoas que cometam s crimes violentos, muito discutidos na cidade”, apontou.

Acompanhe a entrevista na íntegra: