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Três Lagoas registra a 18ª morte no trânsito somente neste ano

Na manhã desta sexta-feira (8), mais um trágico acidente de trânsito foi registrado em Três Lagoas, vitimando um idoso

Idoso morreu após ser atropelado por uma carreta no cruzamento da rua Alexandre Abraão com a BR-262. - Foto: Reprodução/TVC
Idoso morreu após ser atropelado por uma carreta no cruzamento da rua Alexandre Abraão com a BR-262. - Foto: Reprodução/TVC

Mais um trágico acidente de trânsito foi registrado em Três Lagoas. Na manhã desta sexta-feira (8), um idoso, de 63 anos, foi atropelado por uma carreta e morreu no local do acidente. A vítima estava em uma motocicleta, no final da rua Alexandre Abraão, com a intenção de atravessar a rodovia. Ao lado do motociclista também estava uma carreta vazia que fez uma conversão à direita, para seguir pela BR-262.  Foi nessa ocasião, que a parte traseira do veículo atropelou e matou o idoso. Esse foi o 18º acidente de trânsito com morte registrado neste ano em Três Lagoas.

O local em que a vítima estava é um dos pontos proibidos de travessia. No entanto, não há placas de sinalização e a defesa metálica (guard rail) foi retirada. Dessa forma, muitos motoristas, ciclistas, motociclistas e até pedestres transitam pela rua correndo riscos de acidentes.

O idoso foi identificado como Hélio Augusto Cláudio, morador do bairro Santa Rita. O filho dele foi até o ponto do acidente e contou que o pai era aposentado e estava indo ao supermercado. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) isolou a área até a retirada do corpo.

O acesso à rodovia BR-262, pela rua Alexandre Abraão, é proibido, sendo permitida apenas a conversão à direita, dos condutores que saem da avenida Ranulpho Marques Leal, sentido BR-262. Até meados de fevereiro do ano passado, ainda havia uma placa de trânsito que proibia a conversão à direita ou o acesso de transeuntes que saíam da rua Alexandre Abraão para entrar ou atravessar a rodovia BR-262.

Após o vandalismo de retirada da placa e do guard rail, o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte), não teria realizado a reposição dos itens que visava aumentar a segurança do local. Devido a falta de um ponto adequado para retorno dos veículos pesados e travessia dos pedestres, ciclistas e usuários que necessitam adentrar o bairro Ipê, se arriscam no fluxo elevado de caminhões que passam pelo local.