Apesar de já ter sido um grande tabu, a Psiquiatria é uma especialização bastante importante na Medicina. A conotação um dia pejorativa se deve pelo histórico da lógica manicomial ligada à especialidade até a reforma psiquiátrica. As pessoas portadoras de Transtornos Mentais ou Deficiências Mentais eram consideradas “possuídas por demônios” e foram, inclusive, acusadas de bruxaria.
Com o passar dos anos, e com a introdução de psicofármacos como o Fluoxetina (Prozac®), mais eficazes e com menor efeito sedativo, após a década de 1970, os pacientes passaram a apresentar maior remissão dos sintomas e, finalmente, a lógica da hospitalização começou a ser desligada da Psiquiatria.
Atualmente, o profissional da área precisa passar pelos 6 anos de graduação em Medicina e ter aprovação numa residência médica regulamentada pelo Ministério da Educação, com duração de 3 anos, para ser habilitado a atuar. Depois pode escolher algumas das subespecialidades dentro da área, como a Psiquiatria Infantil, Psiquiatria Forense, Psicoterapia e Dependência Química, entre outras.
Portanto, hoje, o papel do psiquiatra deixou de ser aquele de antigamente: hospitalizar, afastar das atividades laborais e segregar o paciente do convívio com a sociedade.
Um bom psiquiatra necessita ter formação e saber lidar com os conflitos pessoais de cada paciente, de modo a obter sua reabilitação psicossocial, melhora da qualidade de vida, melhora dos sintomas para retomar às atividades no trabalho, ressocializá-lo e evitar hospitalizações desnecessárias. Também é importante que o profissional saiba quais sintomas podem progredir positivamente com as medicações e quais requerem tratamento psicoterápico coadjuvante.
Nem sempre é uma tarefa fácil para uma pessoa reconhecer que precisa de ajuda. Hoje em dia, vive-se em uma sociedade onde cuidar da saúde mental é tão importante quanto manter uma alimentação equilibrada. Essa resistência é decorrente da lógica manicomial falada anteriormente, onde o paciente acredita que a especialidade é apenas para pessoas “loucas”.
Atualmente, é recomendado procurar um profissional sempre que houver alguma desconfiança de alteração do estado mental da criança, adolescente, adulto ou idoso. Se o paciente percebe que está mais isolado, triste, desanimado ou angustiado, pode se beneficiar de um atendimento psiquiátrico. Quanto mais precoce for a intervenção do especialista, melhor será o prognóstico desse paciente. Muitos casos não necessitam de psicofármacos, mas sim de alteração dos hábitos de vida: horas de lazer, atividades físicas, melhorar a higiene do sono, etc.
Preconceito
Mesmo nos dias de hoje, o preconceito, a discriminação e a negligência relacionados ao indivíduo acometido por transtornos ou por deficiências mentais é muito grande. Psicofobia é o termo que surgiu para definir esse tipo de discriminação. O termo é também um dos motivadores de tentativas de suicídio, em que um indivíduo sofre discriminação e perseguição por familiares, amigos e até mesmo no ambiente do trabalho.
Clínica Vivere – Ribeiro & Bruzadin
Composta por profissionais de diversas áreas da saúde, a Vivere é um ambiente pronto e capacitado para diagnósticos e tratamentos. O quadro de profissionais é comandado pelos médicos Eder Caloi Barro e Larissa Ormeneze de Freitas, com residência médica em Psiquiatria e são membros da Associação Brasileira de Psiquiatria. Ambos são preparados para as diversas abordagens clínicas de tratamento psiquiátrico, como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno bipolar, transtorno obsessivo compulsivo, dependência química, obesidade, entre outras diversas patologias.
Os benefícios de procurar
um profissional especialista
– Garantir melhora sintomática
– Maior chance de cura
– Evitar que a doença se torne crônica
– Melhorar a qualidade de vida
Clínica Vivere – Ribeiro & Bruzadin
Endereço: Av. Dr. Eloy Chaves, 340 – Centro – Três Lagoas-MS
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