Taigor Pereira

Ele é expert em loiros e em noivas. Especialista em colorimetria e adora arrumar debutantes, madrinhas e formandas. Aliás, tem verdadeira paixão pela lida como hairstylist e deixar as mulheres com autoestima lá nas alturas.

Já sabe de quem estamos falando? Vai mais uma dica então: é o responsável pelas maquiagens e cabelo das modelos de editorial de moda e das mulheres de capa das edições da Revista Se7e.

Taigor Pereira. Cabelereiro e maquiador há nove anos. O nome é uma genuína marca. Todo mundo conhece o trabalho dele. Seja por já ter tido a sorte em ter passado pelas [maravilhosas e talentosas] mãos do profissional, seja ainda, por ter ao menos uma amiga que fora cliente dele. O talento é inquestionável e não há uma três-lagoense que não deseje um dia de beleza pelas mãos de Taigor!

Agora, o que você precisa conhecer é o novo espaço do hairstylist! Depois de consolidar carreira e passar por três conceituados salões de beleza de Três Lagoas, ele decidiu alçar novos voos. E que voos! “Senti que meu momento chegou. Sou imensamente grato às oportunidades anteriores que tive, em especial, ao Duarte, que foi, para mim, um pai e quem me ensinou tudo o que sei. Agora, encaro que é a hora de seguir com meu negócio, minha marca”, conta.

A carreira começou aos 16 anos como assistente no salão de beleza do cabelereiro Duarte durante cinco anos. Depois, passou por outro estabelecimento, especializado em um público mais elitizado, por três anos e por lá a experiência foi no mínima desafiadora, segundo ele. “É onde amadureci por completo, acredito. No emprego anterior aprendi como fazer e técnicas, e neste, amadureci minha postura”.

O último trabalho foi em outro salão por mais um ano e após uma viagem para Paris, na França, veio a convicção de que era a hora de ter o próprio salão. O apoio ficou por conta da mãe, Maria, e do namorado, Diego. Antes, ainda, trabalhou com o sistema de home care, ou seja, atendia as clientes à domicílio. “Foi uma experiência muito bacana. As meninas adoravam o tipo do serviço e ficavam à vontade, afinal, estavam na própria casa”, explica.