Você já ouviu falar nas Barras de Access?

Você já ouviu falar nas Barras de Access? Trata-se de uma ferramenta energética de expansão da consciência criada em 1990 pelo norte-americano Gary Douglas, fundador do Access Consciousness. Hoje, a técnica está presente em 173 países e tem sido utilizada por mais de 30 mil pessoas nos últimos 25 anos. Há quatro anos chegou por aqui e é cada vez mais falada no país. Em Três Lagoas, a profissional que é referência na técnica é a terapeuta Luciana Franco Borges.

Segundo ela, o slogan do método é “empoderando as pessoas a saberem o que já sabem”. Na prática, a terapia trabalha 32 pontos mapeados ao redor da cabeça, por onde correm estas energias. Cada um deles corresponde a um aspecto do comportamento humano e de como a pessoa se relaciona com eles, tais como: dinheiro, controle, poder, criatividade, corpo, sexualidade, tristeza, alegria, bondade, paz e calma, entre outros.

Estes pontos armazenam o componente eletromagnético de todos os pensamentos, ideias, atitudes, decisões e crenças que as pessoas têm sobre qualquer coisa. E é isso o que bloqueia o fluxo livre da energia vital, que possibilita a autorrealização pessoal. “Foram desenvolvidos processos verbais e corporais para permitir o acesso à consciência e o empoderamento pessoal através do uso da energia e da frequência dos pensamentos. A terapia das Barras de Access propõe uma mudança de vida através da liberação de energias acumuladas no campo energético das pessoas. A maior parte delas atuando em nível inconsciente em diversas áreas da vida”, explica.

De acordo com a terapeuta, é muito comum receber em seu consultório pacientes com queixas específicas, como por exemplo, problemas financeiros ou crises no relacionamento amoroso. O “pulo do gato”, segundo Luciana, é entender que a partir do desbloqueio de campos assim é que se obtém a liberação de todos. E tudo passa a fluir melhor.

“Somos aquilo que acreditamos ser; aquilo que compramos como verdade. O primeiro passo é romper com todos os estigmas, tabus e pré-conceitos que ao longo da história da humanidade fomos acostumados a acreditar. A mulher que é gordinha, por exemplo, é feia? Não merece namorar ou usar uma roupa mais curta? Desde quando isso é uma verdade absoluta? Ou, para aqueles que se queixam de dívidas ou falta de prosperidade financeira, questiono: desde quando devo aceitar o salário baixo por achar que sou merecedora deste valor? Primeira conduta é a força da mente”, pontua.